Em seu álbum de estreia, a cantora e compositora paulistana lança alguns recentes nomes da cena de seu estado. E também interpreta canções de autores consagrados, como Milton Nascimento, Ivan Lins e Noel RosaPrestes a completar 30 anos, data que celebrará em 22 de outubro, a cantora e compositora paulistana Tatiana Parra, apesar de ter lançado apenas este ano o seu primeiro CD solo, o álbum "Inteira", desde os cinco anos já atua em estúdios, participando de gravações e também, já na fase adulta, registrando seu vocal em shows e discos de vários artistas. Entre eles, André Mehmari, Chico Pinheiro, Ivan Lins, Rita Lee, Sandy & Júnior, Toquinho e até a cubana Omara Portuondo. Em seu disco, lançado pela Borandá, Tatiana abre espaço para a nova geração de compositores de São Paulo, como Dani Gurgel, Pedro Altério, Giana Viscardi, Dani Black e Pedro Viáfora. Conta ainda com a colaboração instrumental do grupo de percussão Barbatuques, do pianista e arranjador César Camargo mariano, dos instrumentistas Teco Cardoso, Proveta e Toninho Ferragutti e do trio argentino Aca Seca.Além deles, a banda base que acompanha a cantora é formada por Conrado Goys no violão e guitarra, Thiago Rabello na bateria, Zé Godoy no piano e Marcelo Mariano no contrabaixo e na direção musical.Desde a infância, Tatiana Parra convive com a música, por ser filha da cantora Cida Souza. Sua mãe a introduziu na arte, inicialmente com discos dos grupos Singers Unlimited e Manhattan Transfer, os quais a deixaram com os ouvidos mais exigentes. Em 1990 recebeu também álbuns dos Beatles, pelos quais ficou apaixonada instantaneamente. "Depois, minha mãe também me mostrou Led Zeppelin, ao mesmo passo que o meu avô me mostrava música brasileira pré-bossa nova e minha professora de piano, a música erudita. Depois, por escolha própria, vieram a Tropicália, Clube da Esquina e Vanguarda Paulista", explica a intérprete, sobre o ecletismo de sua formação e suas múltiplas influências musicais.Do pop ao jazzCom tantas referências em um verdadeiro caldeirão sonoro de informações, Tatiana Parra demonstra reflexos dessa variedade em seu disco de estreia, definido por ela mesmo como caracterizado entre as vertentes do pop e do jazz. Caracterização coerente com o que se ouve ao longo das 11 faixas do bem produzido projeto. Em "Bandeira" de Sérgio Santos e Paulo César Pinheiro", a cantora tem a participação especial de César Camargo Mariano no piano, em arranjo que deu uma leveza na atmosfera da requintada melodia. Ainda no mesmo clima temos a harmoniosa "1 Valsa para 3", de Chico Pinheiro e Chico César, na qual o piano de Débora Gurgel e o clarinete de Proveta denunciam uma perfeita sintonia musical, aliada com a voz plural de Tatiana, bacharel em canto popular. A mesma parceria criativa entre interpretação e instrumentos se repete na sábia regravação de "Sabiá" (Tom Jobim/Chico Buarque) e na releitura de "Choro das águas" (Ivan Lins/Vitor Martins). Nesta última, com a colaboração do trio argentino Aca Seca.Barbatuques e Noel RosaAo contrário dos momentos românticos das canções mais lentas, destacamos também a descontraída versão para a não tão divulgada, mas nem por isso menos criativa "Amor de parceria", de Noel Rosa. Tatiana acrescenta à faixa as percussões corporais dos integrantes do grupo Barbatuques. Nela, o sarcasmo do poeta de Vila Isabel já denunciava no século passado: "Nós aturamos os seus modos irritantes/mas filamos bons jantares nos melhores restaurantes/você não sai do nosso pensamento/ você foi negócio e foi divertimento".Como compositora, Tatiana Parra assina duas músicas: "Depois", com letra de Dani Gurgel, e a faixa-título, "Inteira", que tem palavras de Giana Viscardi. Em ambas, mais uma vez a segura voz da eclética intérprete garante bons momentos ao disco, que vale ser ouvido na totalidade. Fica um a dica aos produtores e aos gestores de espaços culturais que gostam de novidades criativas para disponibilizar ao público de Fortaleza.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
EVA CASSIDY - 1963-1996
Eva Marie Cassidy (Washington, DC, EUA, 2 de fevereiro de 1963 — Bowie, Maryland, EUA, 2 de novembro de 1996) foi uma cantora norte-americana. Embora fosse muito tímida, conquistou reputação local como intérprete de vários estilos musicais: jazz, blues, folk, gospel e pop music. Dona de uma voz de grande expressão e controle, interpretava cada canção de maneira única. Em 1996, ao morrer vítima de câncer, Eva Cassidy ainda era praticamente desconhecida fora de Washington, DC e Maryland. Mas a morte não encerrou sua trajetória musical. Em resenha sobre o lançamento de seu álbum American Tune, de 2003, o jornal inglês Daily Telegraph[1] se referiu a ela como protagonista da "mais memorável carreira póstuma na história da música pop".
Biografia
Eva Cassidy cresceu na pequena cidade de Bowie, nas cercanias de Washington, DC. Desde sua infância, demonstrou ter talento artístico e musical. Sempre foi apaixonada por música, independentemente do estilo, e adorava ouvir rádio. Com um dom nato para harmonia, Eva aprendeu a tocar violão com seu pai e, juntamente com seus irmãos, integrou uma banda que se apresentava em reuniões familiares e festas escolares. Deixou de se apresentar com o grupo em razão de sua timidez.
Ao cursar o Ensino Secundário, se interessou por atividades artísticas e pela defesa dos direitos das minorias raciais. Nunca teve grande interesse em praticar ou acompanhar esportes e pouco namorava. Demonstrava também pouca ambição profissional.
Nessa época, ela se integrou como cantora a uma banda local chamada Stonehenge. Aos 18 anos, Cassidy iniciou sua carreira profissional, cantando e tocando violão na banda Easy Street, que se apresentava em casamentos, festas corporativas, bares com música ao vivo, executando vários estilos musicais.
Durante os anos 1980, Eva Cassidy se apresentou com várias bandas. Em 1986, conheceu o baixista e produtor musical Chris Biondo, que a encorajou a fazer registros em estúdio e ajudou a encontrar trabalho de backing vocal para bandas conhecidas no cenário musical da capital norte-americana.
Em 1990, Biondo e Cassidy criaram a Eva Cassidy Band, que se apresentava regularmente na região. Seu talento foi reconhecido localmente e, em 1993, Cassidy recebeu dois prêmios Wammie da comunidade musical de Washington, nas categorias Female Vocalist Roots/Traditional R&B e Vocalist Jazz/Traditional.
Finalmente, em janeiro de 1996, Cassidy gravou seu primeiro álbum solo - Live at Blues Alley. Em julho do mesmo ano, Eva foi diagnosticada com melanoma, já com metástases. Sua saúde piorou rapidamente e ela morreu em novembro com apenas 33 anos de idade.
Apesar de exibir tantas qualidades, Eva nunca conseguiu um contrato com gravadoras. O principal obstáculo foi sempre sua recusa a ser enquadrada em um gênero musical específico.
Mas a morte não encerrou sua trajetória musical. No começo de 2001, após um trabalho de divulgação da rádio BBC, o álbum Songbird alcançou o 1º lugar em vendagem na Grã-Bretanha. Os álbuns lançados postumamente já venderam mais de 4 milhões de cópias.
[editar] Reconhecimento póstumo
Em 1998 foi lançado o álbum Songbird, uma coletânea com faixas de álbuns anteriores (The Other Side, Eva By Heart e Live At Blues Alley). Após alguns anos de obscuridade, Songbird foi recomendado a um produtor da rádio BBC, que o colocou no ar para os ouvintes britânicos. Com a repercussão obtida e após outra apresentação da BBC, desta vez um vídeo de Eva interpretando a canção Over The Rainbow (música tema do filme O Mágico de Oz, na voz de Judy Garland), Songbird alcançou o primeiro lugar nas paradas de sucesso da Grã-Bretanha, com mais de 1 milhão de cópias vendidas.
Em entrevista à apresentadora de rádio Robin Young,[2] após ouvir a versão de Eva Cassidy para sua música Fields of Gold, Sting se comoveu ao ouvir uma voz tão pura e expressiva, e ficou feliz ao ver o talento da cantora ser reconhecido internacionalmente.
O álbum também conquistou uma legião de novos fãs para Eva em outros países da Europa e nos Estados Unidos da América.
Desde então várias músicas gravadas por Eva têm sido utilizadas em trilhas sonoras de filmes (Simplesmente Amor - Actually Love, Encontro de Amor - Maid in Manhattan) e séries de televisão (Dawson's Creek, Smallville).
[editar] Discografia
The Other Side (1992), com Chuck Brown
Eva by Heart (1997) - único álbum gravado integralmente em estúdio
Live at Blues Alley (1997)
Songbird (1998) - compilação de álbuns anteriores - 1º lugar em vendagem na Inglaterra em 2001
Time After Time (2000) - 25º lugar em vendagem na Inglaterra
No Boundaries (2000)
Method Actor (2002)
Imagine (2002) - 1º lugar em vendagem na Inglaterra
American Tune (2003) - 1º lugar em vendagem na Inglaterra
Wonderful World (2004) - compilação de faixas de álbuns anteriores - 11º lugar em vendagem na Inglaterra
Somewhere (2008)
Eva Cassidy cresceu na pequena cidade de Bowie, nas cercanias de Washington, DC. Desde sua infância, demonstrou ter talento artístico e musical. Sempre foi apaixonada por música, independentemente do estilo, e adorava ouvir rádio. Com um dom nato para harmonia, Eva aprendeu a tocar violão com seu pai e, juntamente com seus irmãos, integrou uma banda que se apresentava em reuniões familiares e festas escolares. Deixou de se apresentar com o grupo em razão de sua timidez.
Ao cursar o Ensino Secundário, se interessou por atividades artísticas e pela defesa dos direitos das minorias raciais. Nunca teve grande interesse em praticar ou acompanhar esportes e pouco namorava. Demonstrava também pouca ambição profissional.
Nessa época, ela se integrou como cantora a uma banda local chamada Stonehenge. Aos 18 anos, Cassidy iniciou sua carreira profissional, cantando e tocando violão na banda Easy Street, que se apresentava em casamentos, festas corporativas, bares com música ao vivo, executando vários estilos musicais.
Durante os anos 1980, Eva Cassidy se apresentou com várias bandas. Em 1986, conheceu o baixista e produtor musical Chris Biondo, que a encorajou a fazer registros em estúdio e ajudou a encontrar trabalho de backing vocal para bandas conhecidas no cenário musical da capital norte-americana.
Em 1990, Biondo e Cassidy criaram a Eva Cassidy Band, que se apresentava regularmente na região. Seu talento foi reconhecido localmente e, em 1993, Cassidy recebeu dois prêmios Wammie da comunidade musical de Washington, nas categorias Female Vocalist Roots/Traditional R&B e Vocalist Jazz/Traditional.
Finalmente, em janeiro de 1996, Cassidy gravou seu primeiro álbum solo - Live at Blues Alley. Em julho do mesmo ano, Eva foi diagnosticada com melanoma, já com metástases. Sua saúde piorou rapidamente e ela morreu em novembro com apenas 33 anos de idade.
Apesar de exibir tantas qualidades, Eva nunca conseguiu um contrato com gravadoras. O principal obstáculo foi sempre sua recusa a ser enquadrada em um gênero musical específico.
Mas a morte não encerrou sua trajetória musical. No começo de 2001, após um trabalho de divulgação da rádio BBC, o álbum Songbird alcançou o 1º lugar em vendagem na Grã-Bretanha. Os álbuns lançados postumamente já venderam mais de 4 milhões de cópias.
[editar] Reconhecimento póstumo
Em 1998 foi lançado o álbum Songbird, uma coletânea com faixas de álbuns anteriores (The Other Side, Eva By Heart e Live At Blues Alley). Após alguns anos de obscuridade, Songbird foi recomendado a um produtor da rádio BBC, que o colocou no ar para os ouvintes britânicos. Com a repercussão obtida e após outra apresentação da BBC, desta vez um vídeo de Eva interpretando a canção Over The Rainbow (música tema do filme O Mágico de Oz, na voz de Judy Garland), Songbird alcançou o primeiro lugar nas paradas de sucesso da Grã-Bretanha, com mais de 1 milhão de cópias vendidas.
Em entrevista à apresentadora de rádio Robin Young,[2] após ouvir a versão de Eva Cassidy para sua música Fields of Gold, Sting se comoveu ao ouvir uma voz tão pura e expressiva, e ficou feliz ao ver o talento da cantora ser reconhecido internacionalmente.
O álbum também conquistou uma legião de novos fãs para Eva em outros países da Europa e nos Estados Unidos da América.
Desde então várias músicas gravadas por Eva têm sido utilizadas em trilhas sonoras de filmes (Simplesmente Amor - Actually Love, Encontro de Amor - Maid in Manhattan) e séries de televisão (Dawson's Creek, Smallville).
[editar] Discografia
The Other Side (1992), com Chuck Brown
Eva by Heart (1997) - único álbum gravado integralmente em estúdio
Live at Blues Alley (1997)
Songbird (1998) - compilação de álbuns anteriores - 1º lugar em vendagem na Inglaterra em 2001
Time After Time (2000) - 25º lugar em vendagem na Inglaterra
No Boundaries (2000)
Method Actor (2002)
Imagine (2002) - 1º lugar em vendagem na Inglaterra
American Tune (2003) - 1º lugar em vendagem na Inglaterra
Wonderful World (2004) - compilação de faixas de álbuns anteriores - 11º lugar em vendagem na Inglaterra
Somewhere (2008)
segunda-feira, 26 de julho de 2010
CONHEÇA CÁTIA WERNECK
www.myspace.com/catiawerneck
A historia de Catia Werneck é colorida como um romance latino americano. Catia nasceu no Rio De Janeiro, em 1962, numa família de musicos. Seu pai, violonista e pianista, escutava exclusivamente jazz e samba canção, antes da Bossa Nova. Estranhamente ele proibiu Catia e seu irmão Carlos Werneck, de serem musicos, paradoxalmente desde a idade de 4 anos, incentivada por ele mesmo, que a pagava 1 cruzeiro por uma musica cantada, quando ele estava ao piano, inscrevendo Catia num curso de piano... Aos 16 anos ela começa a cantar jingles e participar de gravaçoes em estudio. Ela ganha com seu irmão, o prêmio do primeiro festival Universitário da canção em 1980, na UFRJ, (Universidade Federal do Rio de Janeiro) Paralelamente, ela obtém o diploma em Licenciatura em Estudos Sociais, condição "sine quoi non" imposta por seus pais para que ela pudesse "ganhar a vida". Uma vez diplomada, ela decide de continuar no circuito musical, contratada por um dos maiores empresários das noites cariocas Chico Recarey. Em 1985, ela recebe uma proposta de uma turnê internacional com outros cantores, Marcu Ribas, Maria Alcina... Ela parte então por 1 mes a Broadway e depois Paris! Catia começa em clubs de jazz, Memphis Melody, onde fez um duo com Sarah Vaughan, Lionel Hampton onde fez duo com Lisa Minelli. Aos 23 anos, ela é contratada para outra turnê americana por três meses, ela conhece Gerge Benson, Rachel Ferrel... De 1987 a 1992, participa de vários festivais, dentre eles JVC, Montreux, como vocalista de grupos, como Novos Tempos, Cruzeiro do Sul (5 albums ARIOLA). Catia também participa como vocalista de Touré Kunda, Patrick Bruel, Didier Sustrac, Chico Buarque, Gilbert Becaud e atua também como compositora de trilhas sonoras "O Jaguar", "O Filho Do Frances", "Karukera". Em 1999 Catia grava seu primeiro disco solo, Estrela do Sultão, logo depois, vieram: Saudades de Paris, La vie en rose, Obrigado Brasil... Desde 2003, ela leva paralelamente uma carreira no Japão com muito sucesso. Os novos produtores dela lhe lhe dão uma grande liberdade artística, o que lhe permite exprimir toda a riqueza do seu repertório - sejam os grandes sucessos brasileiros, as adaptações prodigiosas de músicas clássicas, francesas ou americanas, ou as composições originais da Catia e/ou dos músicos, que sempre tocam com ela. Com três discos que ficaram Número Um nas vendas nacionais, a Catia é hoje, a artista mais famosa da World Music no Japão. Graças à esse enorme sucesso, ela começa uma seqüência de turnês no Japão, incluindo um show em Tokyo com a participação de João Gilberto. Em 2005, ela canta em um concerto no famoso templo de música Budokan, um lugar no qual os maiores músicos na história se fizeram, incluindo os Beatles. No mesmo ano, ela viajou para a França e ao Japão num turnê junto com Miazawa, um famoso artista japonês da World Music. Em 2007, realizou um velho sonho dela, graças à uma idéia que veio dos seus produtores japoneses. Por causa dos 50 anos da Bossa Nova, dois marcantes do Brasil, Carlos Lyra e Roberto Menescal, planificaram o projeto de um novo disco em homagem à Tom Jobim. Catia foi convidada como cantora principal do disco que foi gravado em Ipanema, com a orquestra completa do Lyra e Menescal. Esse disco saiu na Austrália, no Japão, em Taiwan e na China com triúnfo, e, novamente, o Número Um das vendas. Foi também em 2007 que a Catia começou a desenvolver sua nova carreira nos Estados Unidos, com uma seqüência de concertos com sua nova orquestra americana. O show foi apresentado em vários clubes de Nova York, e também em New Jersey, Georgia e Connecticut. Como o repertório está se aperfeiçoando nessa nova configuração, novas ambições vão surgir.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
LILY BLUMERANTS -ABERTURA SHOW YAMANDU COSTA TEATRO JUAREZ MACHADO
LILY BLUMERANTS - GRANDES ENCONTROS ITAJAÍ-SC
LILY BLUMERANTS TEATRO LIRA PAULISTANA 1984
AS NOVAS NA VIRADA
Um espaço só para cantoras da nova safra será montado na Virada Cultural de São Paulo, que começa na sábado, dia 26. Serão 13 apresentações de estilos que, deixando de lado os irritantes modismos, dialogam entre si. Estarão por lá nomes pouco conhecidos como Verônica Ferriani, Joana Duáh e Tatiana Parra (fotos). A maratona Delas será na Avenida Ipiranga, esquina com a Rua Araújo, perto do Metrô República.18h - Quem abre o Palco das Meninas é Mariana Aydar, filha do músico Mário Manga, do Premê. A cantora tem um pé no forró universitário, mas se redimiu com um bom cd de estréia que, já na primeira faixa, pede a benção de Clara Nunes com "Minha Missão", de João Nogueira e Paulo César Pinheiro.20h - Dona de uma voz suave e jazzistica, Tatiana Parra participou do excelente tributo Maurício Tapajós, sobras repletas. Ainda não tem cd próprio, mas pode ser ouvida no myspace.22h - Filha de um cubano e de uma brasileira, a morena Marina De La Riva tem forte e charmosa presença de palco. O repertório mistura rumba com baião.00h - A performática Andrea Dias integra a banda Dona Zica, com reverência e influência de Arrigo Barnabé e Itamar Assumpção. Acaba de lançar um álbum solo.02h - A brasiliense Joana Duáh fez curso de performance musical na New School University, de Nova Iorque. Com bela voz, disponibiliza algumas faixas no myspace.04h - Filha da cantora Joyce, Clara Moreno integra a turma da nova bossa nova (versão 8). Mas tem repertório para agitar a balada - ver post Clara Moreno em dose tripla.05h - Adepta da batida eletrônica, Aline Muniz fez curta temporada no Bar Brahma. Na época apresentou canções de Tim Maia, Seu Jorge e Jorge Ben Jor.07h30 - Bia Goes já colocou voz em criações dos multi-instrumentistas Naná Vasconcelos e Arismar do Espírito Santo, de quem é filha. Arismar, aliás, está prestes a lançar novo cd.9h15 - Da nova safra de cantoras da mpb, a paulistana Giana Viscardi vem de uma temporada no Tom Jazz. Já tem dois discos gravados.11h - Mallu Magalhães, 15 anos, vai cantar folk (de cachecol e boina). Aproveite para almoçar e andar pelo centro de São Paulo.13h - Bruna Caram cantava aos 8 anos nos Trovadores Mirins, versão kids dos seresteiros que tocam de casa em casa. Em 2006 gravou o cd de estréia Essa Menina.15h - Ainda sem álbum, Verônica Ferriani tem boa milhagem na ponta aérea do samba. Já tocou em tradicionais bares da Vila Madalena e da Lapa carioca. Confira no youtube.17h - Com um recém-lançado cd em homenagem a Nara Leão, Fernanda Takai fecha a virada cultural das meninas. No repertório, bossa nova, tropicália e canções do Pato Fu.
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