segunda-feira, 26 de julho de 2010

CONHEÇA CÁTIA WERNECK

www.myspace.com/catiawerneck
A historia de Catia Werneck é colorida como um romance latino americano. Catia nasceu no Rio De Janeiro, em 1962, numa família de musicos. Seu pai, violonista e pianista, escutava exclusivamente jazz e samba canção, antes da Bossa Nova. Estranhamente ele proibiu Catia e seu irmão Carlos Werneck, de serem musicos, paradoxalmente desde a idade de 4 anos, incentivada por ele mesmo, que a pagava 1 cruzeiro por uma musica cantada, quando ele estava ao piano, inscrevendo Catia num curso de piano... Aos 16 anos ela começa a cantar jingles e participar de gravaçoes em estudio. Ela ganha com seu irmão, o prêmio do primeiro festival Universitário da canção em 1980, na UFRJ, (Universidade Federal do Rio de Janeiro) Paralelamente, ela obtém o diploma em Licenciatura em Estudos Sociais, condição "sine quoi non" imposta por seus pais para que ela pudesse "ganhar a vida". Uma vez diplomada, ela decide de continuar no circuito musical, contratada por um dos maiores empresários das noites cariocas Chico Recarey. Em 1985, ela recebe uma proposta de uma turnê internacional com outros cantores, Marcu Ribas, Maria Alcina... Ela parte então por 1 mes a Broadway e depois Paris! Catia começa em clubs de jazz, Memphis Melody, onde fez um duo com Sarah Vaughan, Lionel Hampton onde fez duo com Lisa Minelli. Aos 23 anos, ela é contratada para outra turnê americana por três meses, ela conhece Gerge Benson, Rachel Ferrel... De 1987 a 1992, participa de vários festivais, dentre eles JVC, Montreux, como vocalista de grupos, como Novos Tempos, Cruzeiro do Sul (5 albums ARIOLA). Catia também participa como vocalista de Touré Kunda, Patrick Bruel, Didier Sustrac, Chico Buarque, Gilbert Becaud e atua também como compositora de trilhas sonoras "O Jaguar", "O Filho Do Frances", "Karukera". Em 1999 Catia grava seu primeiro disco solo, Estrela do Sultão, logo depois, vieram: Saudades de Paris, La vie en rose, Obrigado Brasil... Desde 2003, ela leva paralelamente uma carreira no Japão com muito sucesso. Os novos produtores dela lhe lhe dão uma grande liberdade artística, o que lhe permite exprimir toda a riqueza do seu repertório - sejam os grandes sucessos brasileiros, as adaptações prodigiosas de músicas clássicas, francesas ou americanas, ou as composições originais da Catia e/ou dos músicos, que sempre tocam com ela. Com três discos que ficaram Número Um nas vendas nacionais, a Catia é hoje, a artista mais famosa da World Music no Japão. Graças à esse enorme sucesso, ela começa uma seqüência de turnês no Japão, incluindo um show em Tokyo com a participação de João Gilberto. Em 2005, ela canta em um concerto no famoso templo de música Budokan, um lugar no qual os maiores músicos na história se fizeram, incluindo os Beatles. No mesmo ano, ela viajou para a França e ao Japão num turnê junto com Miazawa, um famoso artista japonês da World Music. Em 2007, realizou um velho sonho dela, graças à uma idéia que veio dos seus produtores japoneses. Por causa dos 50 anos da Bossa Nova, dois marcantes do Brasil, Carlos Lyra e Roberto Menescal, planificaram o projeto de um novo disco em homagem à Tom Jobim. Catia foi convidada como cantora principal do disco que foi gravado em Ipanema, com a orquestra completa do Lyra e Menescal. Esse disco saiu na Austrália, no Japão, em Taiwan e na China com triúnfo, e, novamente, o Número Um das vendas. Foi também em 2007 que a Catia começou a desenvolver sua nova carreira nos Estados Unidos, com uma seqüência de concertos com sua nova orquestra americana. O show foi apresentado em vários clubes de Nova York, e também em New Jersey, Georgia e Connecticut. Como o repertório está se aperfeiçoando nessa nova configuração, novas ambições vão surgir.

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