terça-feira, 18 de dezembro de 2007

É NATAL! É NATAL! É NATAL! - DICAS DE LIVROS SOBRE MPB PARA PRESENTEAR!!


01. Almanaque do choro - André Diniz0

2. Almanaque do samba - André Diniz0

3. Almanaque dos anos 70 - Ana Maria Bahiana

04. Antonio Carlos Jobim, Um homem iluminado - Helena Jobim

05. Apenas uma garotinha: A história de Cássia Eller - Helena Jobim

06. Aquela Canção - 12 contos para 12 músicas - Moacyr Scliar, Milton Hatoum, Livia Garcia-Roza e outros

07. Assessora de encrenca - de Gilda Mattoso0

8. Bim Bom, A contradição sem conflitos de João Gilberto - Walter Garcia

09. Caetano Veloso - Guilherme Wisnik

10. Cantos e Encantos - Renato Vivacqua

11. Cartola - Monica Ramalho

12. Chega de saudade - A história e as histórias da bossa nova - Ruy Castro

13. Chico Buarque - Fernando de Barros e Silva

14. Chico Buarque do Brasil - Rinaldo de Fernandes

15. Como Dois e Dois São Cinco: Roberto Carlos (e Erasmo e Wanderléa) - Pedro Alexandre Sanches

16. Como É que Chama o Nome Disso - Arnaldo Antunes

17. Discos - Tom Zé, Marcelo Coelho, Arnaldo Cohen e outros

18. Dorival Caymmi - Francisco Bosco

19. Eu não sou cachorro, não - Paulo Cesar de Araújo

20. História sexual da MPB - Rodrigo Faour

21. João Gilberto - Zuza Homem de Mello

22. Luiz Gonzaga - a música como expressão do nordeste - José Farias dos Santos

23. Música Popular Brasileira Hoje - Arthur Nestrovski

24. MPB, Histórias de Sua Gente - Renato Vivacqua

25. Nada será como antes – MPB nos anos 70 - Ana Maria Bahiana

26. Noites Tropicais - Solos, improvisos e memórias musicais - Nelson Motta

27. O livro de ouro da MPB, A história de nossa música popular de sua origem até hoje - Ricardo Cravo Albin

28. O século da canção - Luiz Tatit

29. O som e o sentido - Uma outra história das músicas - José Miguel Wisnik

30. Prepare seu coração, A história dos grandes festivais - Solano Ribeiro

31. Rita Lee Mora ao Lado, Uma Biografia Alucinada da Rainha do Rock - Henrique Bartsch

32. Roberto Carlos em detalhes - Paulo Cesar de Araújo

33. Sem Receita, Ensaios e Canções - José Miguel Wisnik

34. Todos Entoam - Ensaios, Conversas e Canções, Luiz Tatit

35. Travessia: A Vida De Milton Nascimento, Maria Dolore

36. Tropicalismo: Decadência Bonita do Samba - Pedro Alexandre Sanches

37. Tropicalista lenta luta - Tom Zé

38. Tropicália - A História de uma Revolução Musical - Carlos Calado

39. Vale Tudo : Tim Maia - Nelson Motta

40. Verdade Tropical - Caetano Veloso

41. Versos Para Sua Prosa - Raul Correa da Silva

42. Vinicius de Moraes - Eucanaã Ferraz

43. Viola instrumental brasileira - Andréa Carneiro de Souza

44. Waldir Azevedo - Um Cavaquinho na História - Marco Antonio Bernardo

domingo, 2 de dezembro de 2007

"AQUELE TRIO" ABRE O 5º JOINVILLE JAZZ FESTIVAL

- www.cidadecultural.blogspot.com

Marisa Toledo, Aqueletrio, no Joinville Jazz Festival. O Joinville Jazz Festival é um evento que valoriza também talentos da música instrumental produzida em Santa Catarina, quando grupos e músicos são convidados através de uma seleção criteriosa. Aqueletrio, de Joinville, faz a aprsentação de abertura dessa 5a edição, na noite de sexta, dia 23. Marisa Toledo, Cláudio Moraes, Ozias Gonçalves e Carlinhos Ribeiro demonstraram, através de seus currículos e do carisma diante do público, que merecem o espaço conquistado no festival, e que irão bem representar a cena musical catarinense no festival. [com informações da Assessoria de Imprensa do evento]
O blog Cidade Cultural fez três perguntas à Marisa Toledo:
1. Como é para vocês, participar de um evento desse porte?É uma imensa alegria, já que é o reconhecimento do nosso trabalho na nossa própria cidade.2. Como vocês chegaram a essa participação no evento?O convite veio através do Luiz Bueno, por uma indicação do Edinho Sant'Anna.3. O que vocês vão tocar na sexta-feira?A tônica do nosso repertório é a música brasileira, então temos alguns temas nacionais (Milton Nascimento, Edu Lobo) mas também algumas surpresas. Aí é pra quem estiver lá!! Abração!

JOINVILLE JAZZ FESTIVAL EDIÇÃO 2007

STANLEY JORDAM NO JOINVILLE JAZZ FESTIVAL


A noite de encerramento do 5º Joinville Jazz Festival, no último domingo, 25, foi fantástica! Organização impecável, hall de entrada com layout de bom gosto, serviços de bar, conforto, souvenir criativo da Petrobras na entrada, e muita gente bacana a fim de curtir uma boa festa musical! Marcel Powell disse que estava feliz pelo convite do festival, que essa era sua primeira vez na cidade, e elogiou a educação do público ao saber ouvir. Pronto! O povo foi ao delírio (educadamente, rsssss!!!). Foi um bela escolha da curadoria do festival, com repertório certo, talento de sobra e tempo do espectáculo na medida. No intervalo, entre o show de Marcel e a estrela da noite, deu para rever amigos e notar a presença de nomes conhecidos, entre arquitetos, jornalistas, publicitários, médicos, advogados, professoras universitárias, produtores culturais, etc, etc! Veio o guitarrista americano Stanley Jordan!!! Logo na primeira pausa disse, em português: obrigado! E que estava muito feliz em estar ali! E deixou sua guitarra falar!!! A atenção da platéia a cada nota era absoluta!!! E do extremo silêncio, o aplauso rasgava a cena em direção ao palco! Vibrante, bonito!!!
Que venha a sexta edição!!!

(matéria editada pelo blog cultural www.cidadecultural.blogspot.com)

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

PETROBRAS divulga festivais vencedores de edital




No primeiro edital do tipo, a estatal alocou verbas para 11 festivais no Nordeste, seis no Sudeste, quatro no Sul, três no Centro-Oeste e um no Norte.
Serão distribuídos R$ 2,5 milhões aos contemplados. Entre os gêneros, popular, erudito, rock independente, coral, jazz, instrumental e MPB. Foram 259 inscritos; a relação de escolhidos está em
www.editalfestivaisdemusica.com.br.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

CONHEÇA MICHELE RIBEIRO - pianista brasileira radicada em PORTUGAL.

http://www.youtube.com/watch?v=FHaeV6oOvpw&eurl=http://www.orkut.com/FavoriteVideos.aspx?uid=5190923497780695929

MICHELE RIBEIRO E LILY BLUMERANTS NO SHERATON LISBOA.

MICHELE RIBEIRO E CAETANO VELOSO NO SHERATON DE LISBOA.
MICHELE RIBEIRO COM O BAIXISTA JOSÉ CANHA E E O BATERISTA CLAUDO FIGUEIREDO.
MICHELE RIBEIRO = LISBOA/PT


BAÚ DE DISCOS




quarta-feira, 24 de outubro de 2007

NEWS - NEWS - NEWS - NEWS - NEWS -

O Museu Nacional do Mar http://www.museunacionaldomar.com.br/ localizado à beira da Baía da Babitonga, na cidade-ilha de São Francisco do Sul - Santa Catarina - Brasil,
promove todas as segundas segundas-feiras de cada mês um SARAU na CAFETERIA DO MUSEU - cada evento com um homenageado especial. Desta vez será FERNANDO PESSOA - com uma programação bem variada de poesia, música e teatro, com a participação de artistas da cidade e convidados.





domingo, 30 de setembro de 2007

CONHEÇA RODRIGO RODRIGUES





Às vezes, gostar de certos artistas é como pertencer a uma seita secreta. Você fala o nome do seu objeto de admiração numa festa, rodeado de pessoas aparentemente cultas, e ninguém dá a mínima. Minutos depois, um dos integrantes do grupinho se aproxima de você e cochicha: "Sim, eu conheço aquele artista. E gosto muito?" Em seguida, o rapaz da roda - e agora, seu confidente - enumera os concertos assistidos e os discos comprados do artista.Rodrigo Rodrigues, morto em abril de 2005, era um desses seres admirados em segredo. Nos anos 1980, ele formou o Música Ligeira ao lado de Mario Manga, guitarrista do Premeditando o Breque (um grupo cujos seus admiradores também parecem pertencer a uma seita secreta). O grupo, que mais tarde arregimentaria o baixista e violinista Fabio Tagliaferri, tinha uma proposta musical inovadora - o que limitou razoavelmente o número de fãs. O Música Ligeira fazia releituras de standards de jazz, sucessos da música pop e clássicos da MPB, sempre com um gostinho de inovação. Uma música de Nelson Cavaquinho, por exemplo, poderia ganhar guitarras e Paul McCartney poderia ser tocado ao som de tamborim.Seis anos atrás, Rodrigo Rodrigues iniciou as gravações de seu primeiro disco, Fake Standards. O álbum ficou seis anos à espera de uma gravadora para ser lançado de modo decente. No final do ano passado, Ronaldo Bastos, dono do selo Dubas e um dos raros executivos da indústria do disco que gosta de música, topou a empreitada. Fake Standards está à disposição de todos. O disco é uma lição de bom gosto e musicalidade. São catorze regravações, a maioria de clássicos do jazz - a mais novinha é Caramel, de Suzanne Vega, que foi influenciada pela bossa nova, que foi influenciada pelo jazz. Rodrigues canta que é um absurdo. Não tem sotaque e muito menos afetações caetânicas. Conhece cada letra a fundo, o que evita interpretações mal cuidadas (recentemente eu assisti a um show em que Summertime, uma das canções mais tristes dos Gershwin, virou um funk alegre; deu vontade de matar o artista a dentadas).Outro fator impressionante em Fake Standards está na originalidade das versões. Elas têm a ousadia das releituras do Música Ligeira combinadas com o bom gosto musical de Rodrigues. Bem, Fake Standards está nas lojas, à disposição de quem gosta de boa música. Não precisa e muito menos deve ser admirado em segredo.

BRASIL - NAÇÃO DAS CANTORAS

ELIS REGINA E MARIA RITA



Houve um tempo em que elas eram vistas com preconceito. Hoje, as intérpretes femininas dominam o mercado de discose comandam a tradição de canto da musica popular brasileiraO Brasil é a nação das cantoras. Observe-se a seguinte estatística: em 2006, mais de 100 discos de intérpretes femininas chegaram às lojas. No mesmo período, foram apenas 34 lançamentos de intérpretes homens. O exército das novatas é impressionante. Nesta reportagem, o leitor encontrará cinco delas em destaque – acompanhadas por várias outras igualmente promissoras, como Bruna Caram, Ana Krüger, Tatiana Parra, Karine Alexandrino ou Giana Viscardi. Mas a força da voz feminina é bem mais que uma questão de número. Há três razões para isso. Primeiro, o apuro técnico das cantoras vem aumentando. Elas querem que sua voz seja um instrumento versátil, e não apenas afinado. Algumas, inspirando-se num exemplo consagrado como o de Marisa Monte, até mesmo vão buscar apoio no estudo lírico. Em segundo lugar, as mulheres dedicam-se com maior afinco à tarefa de interpretar. Houve uma era em que cantores importantes faziam apenas isso: dar vida às canções de outros. Foi o tempo de Orlando Silva e Mário Reis. A partir dos anos 70, a MPB viu despontar o "cantautor" (como o batizaram alguns críticos): um compositor que também usa o microfone. A ascensão desse personagem reduziu o espaço dos intérpretes puros – mas apenas os do sexo masculino. A terceira razão da proeminência feminina é o intenso diálogo que, em geral, elas mantêm com suas precursoras. Não é difícil traçar uma linha conectando a paulistana Ana Cañas às cantoras do rádio dos anos 40. Realizar essa mesma operação unindo um cantor novo e, digamos, o venerável Francisco Alves é quase impossível. Existe uma tradição viva de canto na música popular brasileira? Sim, existe. E ela pertence às mulheres.As jovens cantoras de hoje podem ser agrupadas em vertentes. Dito de outra maneira: há certos nomes mencionados com freqüência como parâmetro ou influência. A lista contém surpresas. Dela não constam, por exemplo, Gal Costa e Maria Bethânia, duas das artistas mais representativas da música brasileira nas décadas de 70 e 80. Bethânia é lembrada com veneração por umas poucas, como Vanessa Da Mata, mas Gal parece despertar um certo enfado. É possível especular, também, sobre a formação, em breve, de um grupo de cantoras que terão Sandra de Sá como referência do passado. São cantoras como Negra Li, ligadas ao movimento hip hop, hoje forte em favelas e periferias. Aos olhos delas, Sandra de Sá representa uma ponte entre o soul e o hip hop, de matriz americana, e os ritmos brasileiros. No momento, contudo, as escolas dominantes são quatro.Aquela que tem mais discípulas é a de Elis Regina, caracterizada pelo estilo teatral, de emoção derramada em cada nota. "Quando decidi virar cantora, a primeira coisa que fiz foi mergulhar na discografia de Elis", diz a paulista Daniela Procopio, que abandonou uma carreira de designer industrial para dedicar-se à música e concluiu recentemente o seu primeiro CD, ainda inédito. Ao lado de Bruna Caram ou Giana Viscardi, ela mostra aquela capacidade que Elis tinha de ir do sussurro ao canto aberto numa mesma canção – de maneira coerente e memorável.A segunda escola, curiosamente, tem um homem como referência. É a escola de João Gilberto (muito embora Nara Leão também seja citada por novatas de inclinação semelhante). "Parece estranho à primeira vista. Mas não deixa de ser natural que muitas mulheres se sintam próximas de um cantor de voz tão suave quanto a dele", diz a professora de canto Regina Machado. Essa vertente atrai dois tipos de artista: aquelas interessadas na precisão técnica do canto e aquelas de voz miúda, que se inspiram na interpretação contida do papa da bossa nova. Luciana Alves, cantora do grupo do violonista Chico Pinheiro, pertence ao primeiro time. Os vocais límpidos e a graça com que se apresenta lhe rendem elogios constantes. "Fiquei impressionado com sua técnica", diz o pianista americano Brad Mehldau. Seu primeiro disco-solo sairá neste ano, com canções inéditas de Joyce e Chico Pinheiro. Érika Machado é uma expoente da segunda linha. De voz miúda, quase juvenil, ela convocou o produtor e guitarrista John Ulhoa (do Pato Fu) para criar No Cimento, um destaque do mercado no ano passado. São doze canções de apelo pop que poderiam muito bem figurar nos discos de um artista como o americano Beck.redescoberta recente do samba tradicional em redutos como a Lapa, no Rio de Janeiro, e também em casas de shows de São Paulo e Belo Horizonte fez com que Clara Nunes, depois de duas décadas de semi-ostracismo, se tornasse uma figura importante para diversas cantoras jovens. Clara, que morreu em 1983, exercitou sua voz possante entoando boleros no início da carreira, mas descobriu seu ambiente natural na peculiar mistura de alegria e tristeza que caracteriza o samba de raiz. A paulistana Mariana Aydar e a carioca Mariana Baltar são duas artistas que fazem questão de ressaltar a admiração por ela. O primeiro disco de Mariana Aydar, Kavita, foi um dos melhores lançamentos de MPB de 2006. Mariana Baltar era dançarina antes de se lançar como intérprete, há cerca de cinco anos. Ela foi uma das articuladoras da revitalização pela qual passou o bairro da Lapa nos últimos tempos. Seu CD de estréia, Uma Dama Também Quer Se Divertir, é uma bem-cuidada seleção de sambas raros, como Deixa Comigo, de Assis Valente, e Ralador, parceira de Roque Ferreira e Paulo César Pinheiro.A última grande vertente é a de Marisa Monte. Embora não tenha mais que vinte anos de carreira, ela é hoje uma figura dominante na música brasileira. "Não tenho dúvida de que Marisa inaugurou uma escola. A obsessão com a técnica e a maneira de compor o repertório são suas duas lições básicas", diz o produtor Marco Mazzola. As intérpretes atuais que melhor assimilaram essa proposta são Roberta Sá, Anna Luisa e Luísa Maita. As três estudaram canto antes de partir para a música popular. "O treinamento lírico me ajudou muito. Mas é preciso ter personalidade própria para cantar MPB", diz Roberta, uma cantora que está próxima do estrelato. Braseiro (2005), seu disco de estréia, mistura sambas tradicionais com criações de compositores contemporâneos como Pedro Luís e Marcelo Camelo. Uma das faixas, A Vizinha do Lado, de Dorival Caymmi, foi escolhida para fazer parte da trilha sonora da novela Celebridade, da Rede Globo. Seu novo disco é aguardado para a segunda metade de 2007.Roberta Sá tem algo mais em comum com Marisa Monte: ela é dona de suas próprias gravações, que lança por um selo independente. Aí se encontra outra fonte de poder das cantoras novas: elas gozam de uma autonomia impensável noutras épocas. Foi uma longa viagem desde 1929, quando Araci Cortes, cantora do teatro de revista, conseguiu transformar Jura, um samba do compositor Sinhô, num fenômeno de popularidade. Naquela data, pela primeira vez, uma cantora foi olhada com algum respeito: antes disso, considerava-se que a atividade era literalmente vizinha da prostituição. Dali em diante, a ascensão foi lenta e gradual – até que se tornasse possível a emancipação também no plano dos negócios, como se vislumbra hoje para algumas felizardas. É claro que ainda existem fórmulas para conduzir uma carreira dentro das grandes gravadoras. Rick Bonadio, um dos produtores mais requisitados da atualidade, diz que tem sua própria "receita de bolo" para lançar cantoras. Um dos ingredientes é construir um repertório eclético, mas que inclua músicas de compositores jovens e badalados como Lenine e Marcelo Camelo. "É correto dizer, no entanto, que as novas cantoras surgem mais livres, porque a indústria já não tem força para moldá-las como fazia antigamente", diz o crítico Mauro Ferreira.Talvez seja o caso de dizer que a indústria já não tem nem força nem necessidade de impor amarras às cantoras. Pois algumas delas mostram fôlego incomparável no mercado de discos. Ivete Sangalo, Marisa Monte e Ana Carolina estão entre as maiores vendedoras do país atualmente. Ana Carolina vendeu 2 milhões de discos em oito anos de estrada. Em 2005, bateu a marca de 1 milhão de cópias ao lançar simultaneamente dois álbuns: a coletânea Perfil e Ana & Jorge, registro de uma apresentação ao lado do pagodeiro Seu Jorge. Marisa tem no currículo vendagens de 5 milhões. Em 2006, ela interrompeu um jejum de seis anos com dois títulos: Infinito Particular e Universo ao Meu Redor. Ambos esgotaram rapidamente tiragens iniciais de 300.000 cópias. A campeã dos números é Ivete Sangalo, que bateu a marca de 8 milhões de discos entre sua carreira-solo e a de vocalista da banda de axé Eva. Só o disco MTV ao Vivo, lançado em 2004, vendeu cerca de 750.000 unidades. Não à toa, Ivete está repetindo a dose neste exato momento, com outra gravação ao vivo. Sucesso desse calibre nunca é para muita gente. Mas o mundo efervescente das cantoras brasileiras promete. Sempre.

terça-feira, 25 de setembro de 2007

SARAUS - www.museunacionaldomar.com.br

As segundas segundas de cada mês, o MUSEU NACIONAL DO MAR de São Francisco do Sul,- SC. - que por sinal é belíssimo ( VISITE O SITE) , promove um SARAU LITEROMUSICAL - com entrada franca e distribuição de presentes e comes e bebes. Música, poesia, folclore, dança são apresentados pelos artistas e estudantes da região. Iniciativa digna de APLAUSOOOOOS para o pessoal do MUSEU, especialmente para a coordenadora CLÉO SCHMITT que, com dedicação e amor à arte, tem conseguido fazer o SARAU crescer cada mês, em público e participantes e também em qualidade!!! PARABÉNS PESSOAL!!!


CURSOS DE MÚSICA - GRATUITOS!!


CONHEÇA TÉREZ MONTCALM

Vá até o youtube e ouça com seus próprios olhos (rsrsr). Ela é fenomenal!!! Adoro a versão da SWEET DREAMS (Annie Lenox) !! E a canção LOVE é lindíssima - parece brasileira! No site oficial também dá prá ouvir o CD VOODOO inteiro. http://artists.emidigitalmedia.com/terez/

L’album Voodoo arrive après trois ans de silence discographique pour Térez Montcalm. L’envie de réaliser ce disque résolument jazz remonte à huit ou dix ans. « J’avais envie de chanter le vrai répertoire jazz populaire des années 50 », dit-elle à propos de cet album en anglais qui comprend aussi des pièces d’Annie Lennox (Eurythmics), d’Elton John et de James Taylor. Pour mener à terme ce rêve, Térez Montcalm s’est adjoint les services du guitariste et réalisateur Michel Cusson. Elle désirait élargir son marché, afin de jouer à tous les festivals de jazz dans le monde. Même si Térez Montcalm propose cet album en anglais, elle annonce la parution d’un disque en français au printemps 2007. Et le fait qu'elle chante en anglais ne surprend personne, selon les premières réactions : « La politique en musique ne devrait pas exister. La musique est universelle », dit-elle.

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

sábado, 1 de setembro de 2007

SHOW LILY BLUMERANTS NO ONDA JAZZ -

COM MICHELE RIBEIRO NO PIANO, J. CANHA NO CONTRA-BAIXO E CLAUDIO RIBEIRO NA BATERIA.
O repertório foi baseadao em standards e improvisos. O show, transmitido ao vivo pela RDP África da RTP de Portugal, teve entrevistas no intervalo e abertura da banda da casa liderada pelo pianista e proprietário Thierry Riou. Visite o Onda Jazz pelo site http://www.ondajazz.com/


domingo, 26 de agosto de 2007

LILY BLUMERANTS NO ONDA JAZZ - Lisboa/PT

DIA 29 DE AGOSTO/2007 - QUARTA-FEIRA- FEIRA - 22:30 - transmissão ao vivo pela RDP AFRICA



quarta-feira, 8 de agosto de 2007

CONHEÇA TÂNIA MARIA -

www.taniamaria.net
Uma artista admirável

Tânia Maria deixou o Brasil há 32 anos, partindo para um suposto "exílio voluntário", e foi no exterior que conseguiu conquistar prestígio e fama como um dos grandes nomes do chamado jazz brasileiro. "Cheguei na França, primeiro país onde fui fazer meu negócio, e ele foi aceito. Depois fui para os Estados Unidos, meu negócio também foi bem recebido por lá, e ganhei até um prêmio Grammy", conta a artista, que estourou no mundo inteiro na década de 80 com o hit Come With Me, que acabou batizando o projeto com a big band alemã.
Brasil, terra estrangeira

Apesar de Tânia Maria gozar de reconhecimento internacional depois de 26 discos lançados no mercado estrangeiro, ela ainda não teve a merecida acolhida junto a seus conterrâneos. Seus álbuns não estão em catálogo no Brasil e seu nome só é pronunciado por aqueles que não se informam só sobre a cultura de seu país pela mídia mais trivial. Tânia Maria permanece como um mistério para o enorme público que admira e consome música no Brasil, um fato que parece enfatizar sérios problemas de auto-estima da nação.

Em março 2007, a pianista, cantora e compositora nascida em São Luís em maio de 1948 estará se apresentando em São Paulo, numa rara oportunidade de vê-la em sua terra natal. "Serão duas semanas num teatro de lá, com oito apresentações que começarão a partir de 22 de março", adianta Tânia Maria, artista que teve a proeza de gravar seu disco de estréia como pianista com apenas 14 anos, o LP Feito pra Dançar, lançado no Brasil.

domingo, 15 de julho de 2007

LENY ANDRADE - UMA DIVA BRASILEIRA NO CENÁRIO INTERNACIONAL DO JAZZ ! ! !


Leny Andrade é uma cantora que se equipara às grandes intérpretes do jazz. Seu timbre de voz e o swing de suas interpretações, a meu ouvir, a eleva ao patamar Olímpico. Reproduzo aqui a resenha do Gustavo, publicada no www.charutojazz.blogspot.com, sobre o novo lançamento do nosso ícone:
"Gravado em NY há 2 anos, saiu da gaveta mais um trabalho em duo da Leny Andrade com o violonista Romero Lubambo. Lua do Arpoador está sendo lançado no Brasil pelo selo Biscoito Fino. Bom, ouvi e gostei. Primeiramente, porque Romero Lubambo está reinando absoluto no violão improvisado, muitíssimo bem harmonizado e arranjado. E Romero neste formato de duo já deixou sua marca em outros projetos com Mauro Senise, Lica Cecato, Rildo Hora, Cesar Camargo Mariano e a própria Leny Andrade quando lançaram juntos em 1994 o cd Coisa Fina. Leny é a voz da bossa. Seu timbre grave, vigoroso, é sempre uma referência e aqui está em forma absoluta. Alias, Leny é única cantora que tem uma semana reservada anualmente na agenda do Blue Note de NY. Neste novo trabalho, temas como Influência do Jazz (Carlos Lyra), [são interpretados] como disse Leny de uma forma "que você nem imagina", Triste (Jobim) em um andamento mais rápido, Mandingueiro (Aldir Blanc) e Bluesette (Toots Thielemans) fazem o ponto alto do disco em versões contagiantes. Aliás, a versão para Bluesette é um show a parte, Leny esbanjou categoria no vocalise e em todo o trabalho o violão de Romero Lubambo foi a combinação perfeita, não só na base, essencial neste formato de duo, como nos improvisos, simplesmente solo. E Leny Andrade foi muito enfática, "ele toca fogo mesmo", diz ela".
Eu vou correndo atrás de uma cópia.

* CONHEÇA CÉU ! ! !

http://www.youtube.com/watch?v=wvctfrbNO0k
No final de 2005, a paulista Céu de apenas 25 anos de idade surpreendeu positivamente a crítica musical no lançamento de seu primeiro CD, Céu. Considerada por muitos como a revelação do momento, foi indicada ao Prêmio TIM de Música deste ano na categoria pop/rock como melhor cantora.
A jovem compositora e intérprete mistura jazz, MPB, músicas urbanas atuais como hip-hop, com sonoridades eletrônicas e ritmos regionais como o samba. Céu acaba de chegar de uma turnê na Europa e Canadá.
A cantora se apresentou em 5 cidades da França, em Roterdã, na Holanda, e em 4 festivais em cidades canadenses, incluindo o conceituado Festival de Jazz de Montreal.
NEWS
Warner reeditará disco de estréia da cantora Céu. Uma das grandes revelações da MPB, a cantora Céu (foto) terá seu disco de estréia reeditado e colocado no mercado pela Warner. O disco “Céu” foi lançado no início do ano pela Ambulante Discos. Mas com a visibilidade do trabalho da cantora, a multinacional começou a se interessar pela paulistana. Eles pretendem apostar pesado no disco, que chegará às lojas em setembro. Além do álbum de Céu, a Warner vai distribuir outro disco do selo Ambulante Discos, “Excelentes lugares bonitos”, de Beto Villares, produtor, compositor e multiinstrumentista que assinou a produção de Céu.

* CONHEÇA MÔNICA SALMASO ! ! !

http://www.monicasalmaso.mus.br/
Mônica Salmaso
Nascida em São Paulo em 1971, Mônica Salmaso começou sua carreira na peça "O Concílio do Amor" dirigida pelo premiado diretor Gabriel Villela em 1989. Em 1995, gravou o Cd AFRO-SAMBAS, um duo de voz e violão arranjado e produzido pelo violonista Paulo Bellinati, contendo todos os afro-sambas compostos por Baden Powell e Vinícius de Moraes. Foi indicada para o Prêmio Sharp – 1997 como Revelação na categoria MPB. Lançou, em 1998, seu segundo Cd TRAMPOLIM pelo selo Pau Brasil, com a produção de Rodolfo Stroeter e as participações de Naná Vasconcelos, Toninho Ferragutti e Paulo Bellinati, entre outros, agora re-lançado pela Biscoito Fino. Foi vencedora do Segundo Prêmio Visa MPB – Edição Vocal, pelo juri e aclamação popular em 1999. Gravou, pela Eldorado no mesmo ano, seu terceiro Cd VOADEIRA também produzido por Rodolfo Stroeter. Participam do disco, entre outros, Marcos Suzano, Benjamim Taubkin, Toninho Ferragutti, Paulo Bellinati e Nailor “Proveta” Azevedo. Foi ganhadora do prestigioso Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) de 1999, e o cd VOADEIRA recebeu os mais rasgados elogios, sendo considerado pela crítica como um dos dez melhores lançamentos do ano. Foi a convidada especial de uma das noites do Heineken Concerts em 2000. Participou da trilha OCORPO composta por Arnaldo Antunes para o Grupo Corpo em 2000. Na edição do dia 4 de fevereiro de 2002 do “The New York Times”, o crítico Jon Pareles coloca Mônica Salmaso como um dos principais nomes surgidos recentemente na música popular brasileira. Os Cds TRAMPOLIM e VOADEIRA foram lançados em países da Europa, no Japão, nos Estados Unidos, Canadá e México. Tendo assinado um contrato de 3 discos com a gravadora Biscoito Fino, lançou seu quarto cd IAIÁ em 2004. Participou com destaque cantando no filme "Vinícius" sobre a vida e obra de Vinícius de Moraes, dirigido por Miguel Faria Jr. Participou do cd mais recente de Chico Buarque "Carioca" cantando a música "Imagina" de Chico Buarque e Tom Jobim. Lança agora seu quinto cd - segundo pela gravadora Biscoito Fino -, NOITES DE GALA, SAMBA NA RUA, sobre a obra de Chico Buarque, com participação especial do grupo Pau Brasil.


Discografia de Mônica Salmaso na Biscoito Fino



* CONHEÇA PAULA LIMA ! ! !

www2.uol.com.br/paulalima Fala Paula:
"Sou completamente apaixonada pelo Brasil, a bossa, a percussão, o samba e ao mesmo tempo sempre estive envolvida no movimento soul brasileiro e atenta ao funk tradicional. Me lembro de algumas imagens do rei Pelé, na televisão branco e preta e as músicas de Martinho da Vila, Glen Miller e El Cubanito na vitrola de casa que meu pai tocava nas festas de família, minhas primas e eu fazíamos a função de Djs. Eram maravilhosas.
Comecei a cantar meio por acaso e hoje, sei que só havia esse caminho da música a seguir. Estudei piano erudito dos sete aos dezessete anos, participei de festivais na escola e diz minha mãe que aos três anos eu acordava cantando no berço.
O Direito foi uma das minhas paixões, tanto que me formei pelo Mackenzie. Queria ser promotora; ainda assim fiz um ano de publicidade na FAAP.
Em 1992, no 3° ano de faculdade participei da primeira banda, a "Unidade Móvel", liderada por Eugenio Lima e Will Robson, que mais tarde gerou a Unidade Bop, com Paulo Checolli (ex- Skowa e a Máfia), lançamos o CD "Quebrando o gelo do Clube" pela gravadora Eldorado.
Fui convidada, em 95, pelo magistral Skowa, a integrar o Grêmio Recreativo dos amigos do Samba Rock Funk e Soul, com a banda participei do CD "23" de Jorge Benjor (1° contato "de longe" com o mestre), nas faixas "Princesa" e "Engenho de Dentro".
Conheci Thaíde e DJ Hum, no extinto Aeroanta, num show do Grêmio. Lá me convidaram para cantar com eles - Adorei! Passei a fazer vários shows e gravei a faixa "Sr° Tempo Bom", no CD "Preste Atenção", que já virou clássico da cultura Hip Hop, numa homenagem aos velhos e bons tempos.
A Zomba, surge em 1997, quando me impressionei com três big boys muito talentosos. Surpresa agradável e riqueza em aprendizado.
Em 98, Bid surge com o Funk Como Lê Gusta, me chama para dar uma canja como convidada de uma das noites no Anexo Domus. Depois de convites e canjas, quando vimos, estava em todos os shows. Surge o CD "Roda de Funk", e numa de nossas conversas, perguntou se eu gostaria de cantar alguma música em especial, o resultado é que acabei gravando "Meu Guarda Chuva", do mestre Jorge Benjor, que ao ouvi-la, quis saber quem cantava, quem era, e numa de suas vindas a São Paulo, me procurou. Ele é mágico!
Ao lado do FCLG, tive o prazer de estar ao lado de Elza Soares, Sandra de Sá, Otto, Black Allien, Marcelo D2 e Fernanda Abreu.
Em 2000, participei da entrega do disco de platina para Luiz Melodia e cantei ao seu lado. Livro de boas recordações!
Ainda em 2000, participei do Rec Beat, o carnaval paralelo de Recife.
Seu Jorge, meu grande amigo, companheiro, me apresentou João Nabuco, compositor, arranjador e produtor de uma sensibilidade singular. Na época estavam finalizando a música "Cego", trilha do filme "Amores Possíveis", ganhador do melhor filme latino no festival de Sundance, do qual João é o diretor musical. Surgiu a idéia para que eu fizesse umas intervenções (vocalizes) e assim participei da extraordinária música. Logo depois João me convidou para interpretar "Margem da Pele", composição sua, de Ana Carolina e Totonho Villeroy, também na trilha do filme.
Recebi do Japão, um convite para interpretar a música "Life" na versão em português, já que a mesma tem versões em inglês e japonês, da banda Mondo Grosso, do produtor Osawa.
Ainda em 2000, surge o convite de Bernardo Vilhena, diretor artístico da Regata Música, para que eu fizesse meu primeiro disco-solo "É Isso Ai",lançado em abril de 2001, traz as produções impecáveis de Max de Castro, que também está presente como compositor em "Proceder", de sua autoria e de Bernardo Vilhena, e do genial Ed Motta, me presenteando ainda (fora a produção) com arranjos surpreendentes e duas músicas inéditas, além dos duetos. As canções são "Perdão talvez" (música sua, letra de Bernardo Vilhena e minha) e a instrumental com sabor Brasil-Jazz, "As famosas gargalhadas do Yuka".
O Cd traz a participação mais que especial do meu companheiro querido e fundamental Seu Jorge, que cede três músicas inéditas, hipnotizantes.O disco ainda conta com as participações de Gerson King Combo, Banda Black Rio, Ivo Meirelles, Funk'n Lata e Xis. "É Isso Ai" é uma mistura de samba, funk, soul e jazz e faz parte do novo movimento da nova música popular brasileira.
Paula Lima

[editar] Influências
São muitos os artistas e músicos que me influenciam por me sensibilizarem pelo talento e alma eis alguns deles:
Quincy Jones, o mestre dos mestres e apaixonante maestro, me impressiona pelas suas produções, seus arranjos, desde Frank Sinatra, sendo também um dos mentores dos CDs "Off The Wall" e "Thriller" ao lado de Michael Jackson. Passa ainda por "The Brother Johnson". - Indicação: ouça o CD "The Best of Quincy Jones".
Ella Fitzgerald, cada vez que ouço sua voz é como se fosse a primeira vez, o timbre, os agudos, os vocalizes, são impressionantes. A alma agradece. - Sem palavras. Destaque para "Deed I do" e toda a sua obra.
Elza Soares - Quem é essa mulher? Além de ser um exemplo de força, dinamismo, inteligência e sensualidade, ela é a grande diva brasileira. Cantou com Louis Armstrong, que se impressionou ao vê-la e ouvi-la. A diva passeia com desenvoltura através de sua voz e performance do samba ao jazz. - Indicação: Ouça as coletâneas e antigos CDs, ou qualquer trabalho gravado por ela.
Ed Motta, Tive a honra e o prazer de estar próxima do genial músico. Fundamental para a música universal, esse é o grande homem. Com gosto apurado, voz de veludo, sabe bem o que faz. Toca como ninguém (isso é o que eu vi), piano, violão, baixo e bateria. Tem todo o arranjo pronto na cabeça, e consegue faze-lo para você ouvir. - É emocionante! Sem contar o humor de tal maestro. - Indicação: Ouça tudo.
Gilberto Gil, orgulho brasileiro de grandiosa alma, emociona ao compor, ao falar e ao cantar, sempre inovando, é o professor. Sua grande obra faz parte da história e conta história. Bela voz e presença. - Indicação: "Palco", entre todos os outros.
Banda Black Rio, renovação da música brasileira, o soul brasileiro, a banda influenciou muitos em todo o mundo. Bandas como Incognito e Jamiroquai são fãs confessas dessa big band carioca, que juntamente com a norte americana Earth, Wind & Fire, tem uma sonoridade única, um bom gosto inigualável e riqueza instrumental tocante. Indicação: tudo o que você encontrar é histórico.
Jorge Benjor, mestre dos mestres, ele significa a alma, a harmonia, a fantasia, a pureza, a beleza, o sorriso e a música. E que música! É a história, a ousadia, a inovação. A obra extensa, densa e bela. A religião. Qual? Eu sigo a dele, assim como muitos outros. Sua levada e composição tira qualquer um do chão! Salve simpatia! Indicação: todos os CDs da década de 60 e 70 e tudo o que for do mestre que estiver ao seu alcance.
Paula Lima

[editar] Discografia
Sinceramente (2006)
Paula Lima (2003)
Diva Paulista (Europeu - 2003)
É isso aí (2001)

[editar] Links
Site Oficial
Site Não Oficial

sexta-feira, 13 de julho de 2007

MUSIC NEWS - NEWS - NEWS- NEWS - NEWS - COLABORAÇÃO DE VERA BARBOZA






Ingressos para São Paulo Mix Festival já estão à venda.
- Conheça as caras brasileiras do TIM Festival.
- Bares de SP e do Rio fazem shows com Roberta Sá e Mart'nália.
- Paralamas e Titãs farão 'duelo' de baterias na turnê das duas bandas.
- Zélia Duncan e Anelis Assumpção celebram Afinidades no SESC Santana.
- Os dez melhores discos da música brasileira.
- BBC lança concurso mundial em busca de 'som do futuro'.
- O samba não morreu, ele está no poder.
- Djavan prorroga turnê "Matizes" no Citibank Hall.
- Yamandu Costa se apresenta no Womex 2007.
- Orquestra Sinfônica da USP realiza concerto na Sala São Paulo.
- Pato Fu promete "falar pouco e tocar muito" no Planeta Terra.
- Apresentação do Duofel tem entrada franca no CCSP.
- Martinho da Vila apresenta show inédito "Minha História".
* Comunidade Pessoas são Músicas: os tons da MPB!
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim,Vera Barbosa

quinta-feira, 28 de junho de 2007

E POR FALAR EM MÚSICA...com LILY BLUMERANTS

lily@lily.art.br

Falar de música, de artes e de artistas é sempre prazeroso , principalmente quando se trata de talentos que, muitas vezes, não são devidamente reconhecidos pela mídia e, por conseqüência, acabam desconhecidos do grande público. Considero um privilégio poder ouvir e saborear vozes e interpretações do nível das grandes divas do passado e que agora, com o advento da internet, podemos usufruir fácilmente. Gostaria de compartilhar com vocês as minhas descobertas musicais -assim como toda manifestação da arte, pelos quatro cantos do mundo - seja através das minhas pesquisas, seja durante as minhas viagens e vivências - festivais de música, teatro, arte popular, shows, novidades, e muito mais.



ROSA PASSOS - THE BEST!!



ROSA PASSOS – Cantora, compositora e violonista. Ouvir Rosa Passos é realmente um privilégio e uma delícia, pela suavidade do seu timbre de voz e arranjos – os ouvidos mais apurados reconhecem a alta qualidade do seu trabalho - harmonias inteligentes e de bom gosto e um estilo sui-generis de dividir o ritmo, que na gíria musical chamamos de “quebrar” – o que significa usar uma divisão menos quadrada e convencional, aliás, bastante complexa e que necessita de muita segurança do intérprete.
Dona de um swing extraordinário, a baiana Rosa Passos é considerada pelos aficionados como a versão feminina de João Gilberto. Como o cantor, Rosa possui uma voz cálida, doce, afinadíssima. Sua simpatia e criatividade converteram-na em uma das maiores estrelas da moderna MPB, com influências do jazz e do samba.
A fama de Rosa Passos cresceu a partir do CD Curare (1991), quando se aproxima definitivamente do repertório de bossa nova, gravando temas de Tom Jobim como "Dindi", "A felicidade" e "Só danço samba". Desde então vem realizando turnês pelos Estados Unidos, Europa e Japão com um extenso repertório de temas próprios e interpretações de clássicos como Gilberto Gil, Djavan, Dorival Caymmi, Ary Barroso, Edu Lobo, etc.
Em suas gravações e shows conta com a participação de músicos como Ivan Lins, Chico Buarque, Yo-Yo Ma e Ron Carter. Seu último CD, Amorosa (Sony Classical/2004, é uma homenagem a João Gilberto, com participações de Henri Salvador e Paquito D'Rivera.

Vá correndo visitar o SITE OFICIAL
http://www.rosapassosmusic.com/
e ENJOY THE SHOW !!!!